A crise econômica que assola todo o mundo teve inicio no mercado imobiliário dos Estados Unidos, e enquanto em outros lugares do mundo a economia já da sinais de um certo equilíbrio, a exemplo do mercado imobiliário do Brasil, nos Estados Unidos a crise persiste e afeta sobremaneira o setor imobiliário. A Casa Ideal já não é mais foco lá e quem já tem Sua Casa não pretende trocar. As principais agencias norte-americanas do ramo imobiliário e econômico se detém em fazer analises estatísticas para ver como o mercado imobiliário vem reagindo a crise mundial e assim poderem fazer algumas projeções, mas estas até agora não são muito otimistas. O preço dos imóveis nos Estados Unidos continua caindo, num ritmo desacelerado, mas constante.
As pesquisas medem os preços das casas e apartamentos residências nas maiores cidades dos EUA, que somou até o final de junho uma depreciação de cerca de 18% no valor dos Imóveis residenciais, no entanto em algumas localidades, como em Phoenis e Las Vegas esses índices ultrapassaram a casa dos 30% e San Francisco, Miami e Detroit tiveram índices de depreciação superiores a 25%. As variações são mensuradas periodicamente buscando sinal de alguma reação do mercado, mas até o momento ele continua caindo em todos os estados e cidades americanas. Com base em estudos e análises estatísticas alguns cientistas econômicos afirmam que os índices deverão cair ainda mais no segundo semestre, e que os preços devem chegar a 40% menor que o valor original, mesmo depois de a economia começar a dar sinais que começa a sair da recessão.
Segundo os relatórios apresentados pelos economistas este é o processo normal e através de intrincadas explicações eles discorrem sobre o fator. A grande pergunta que fica é se os Estados Unidos estão preparados para suportar todo este declínio e como isso vai influenciar a economia do resto do mundo? Segundo esta previsão os imóveis residenciais ainda serão desvalorizados cerca de 11% do que se vê hoje. No entanto, apesar dessas previsões pessimistas o que se vê é que a construção civil já começa a reagir tanto nos Estados Unidos como nos demais países afetados, o que se observa com esta desvalorização é um grande numero de hipotecas sendo executadas, ao mesmo tempo em que o pedido de financiamento para casas novas teve uma singela suba. Está difícil encontrar Facilidades de Negociação, afinal a crise abalou muito o setor e mesmo estando com os Espaços Organizados o mercado ainda precisa se restabelecer.
Como podemos perceber esses dados revelam que os Estados Unidos ainda enfrentam as conseqüências da crise econômica que teve inicio por lá, e embora as informações sobre desvalorização de imóveis, todos estão Em Busca de Casas novas e enxurrada de hipotecas possam parecer informações contraditórias, são sinal de que o ápice da crise já passou e as coisas começam a se reorganizar. Assim como uma grane onda que passa e leva tudo por diante, depois vem a ressaca e traz de volta, tudo fora do lugar. Vai levar algum tempo, mas com certeza a economia dos Estados Unidos e a economia mundial, assim como o mercado imobiliário estarão mais fortes depois da crise. As estruturas de todos os países afetados estarão solidificadas, e o Brasil especialmente mostra ao mundo que está pronto para caminhar por suas próprias pernas.