Algarve, em Portugal é a região mais famosa do país, com o clima ameno na maior parte do ano e uma natureza privilegiada é um dos mais procurados pontos turisticos da Europa. O turismo em Algarve é a principal atividade economica daquela região que abriga mais de 400 mil habitantes, sendo uma estancia balneária de nível internacional, recebendo turistas de toda a Europa Espanha, Holanda, Irlanda, Reino Unido e também da Alemanhã, França, Estados Unidos, enfim, turistas de alto poder aquisitivo de todo o mundo vão desfrutar as belezas imensuráveis da região, e contam com uma infra-estrutura a altura, capaz de atender os gostos mais exigentes.
No entanto com a crise mundial da economia, Algarve, assim como outros importantes polos turisticos do mundo estão sentindo as consequencias de forma severa. A taxa de ocupação dos principais Hotéis de Algarve e das demais unidades de alojamento vem caindo, o que começa a preocupar a Associação de Hotéis e Empreendimentos do Algarve, com os indices cada dia mais baixose tendo que facilitar as negociações entre os hospedes.
Nos ultimos anos Algarve se consolidou como um point do turismo internacional, de forma que muitas vezes era necessário reervar com bastante antecedencia hotéis, apartamentos, pousadas e mesmo casas para alugar, e o que se vê hoje é mais de 17% das vagas desocupadas, numeros que são diferentes por categorias, mas as vagas nos hotéis 5 estrelas são as que mais cairam, seguidos pelos de 2 estrelas e pelos de 4 estrelas. Segundo a Associação, as localidades de Vilamoura, Quinta do Lago e Quarteira são as que mais se ressentem da falta de turistas, enquanto que as maiores taxas de ocupação se verificam em Vila Real, Monte Gordo e Santo Antonio.
Mas não é só o setor hoteleiro que se ressente com a crise economica, todo o setor imobiliário sobre prejuizos tendo que colocar os juros menores, assim com a construção civil e o setor aéreo, pois o centro da economia de Algarve é o próprio turismo. Algumas fontes do setor imobiliário da região afirman que existem no Algerve mais de 40 mil imóveis a venda, sendo 23% em Portimão, 17% em Albufeira, 14% em Loulé, e a outra parte distribuidas nas demais localidades, no entanto o comércio de imóveis que sempre foi muito movimentado, sendo considerado por muitos um investimento também parou, não há quase procura pelos imóveis e os preços já começam a cair, especialmente nas casas ideais de luxo. A construção civil consequentemente também estagnou, e não existem novos investimentos na região. As autoridades locais apostam no desfecho da crise para que Algarve volte a fervilhar recebendo turistas domundo inteiro, de forma crescente.