Depois de 8 anos de um governo que principalmente no segundo mandato tratou de incentivar a aquisição da casa própria criando o programa Minha Casa, Minha Vida testamos aí as vésperas de assumir a nova presidente eleita Dilma Rousseff e com o novo governo começam a se desenhar algumas incertezas que para o povo brasileiro vem sem do motivo de apreensão na medida que possam alterar o quadro de tranqüilidade reinante em especial com os financiamentos imobiliários para os quais não tem faltado dinheiro nem força de vontade para alocar esses recursos.
O que Esperar Nesse Segmento
Muito terrorismo tem sido feito sobre anúncios de medidas para cortar gastos e os segmentos que mais deslancharam no governo atual são os preferidos para os comentários maldosos de que serão os alvos desses cortes de investimentos quando na realidade o que a nova equipe de governo tem falado até agora é em corte de despesas e investimentos mais lentos em algumas áreas. No caso do PAC mesmo foi feita uma grande encenação a respeito quando na realidade o que se disse é que esses investimentos se dariam de forma um pouco mais lenta e nada mais, nunca foi dito que o Programa de Aceleração de Crescimento estaria comprometido.
O Comportamento dos Preços
Na realidade os preços dos imóveis vêm sem do reajustados constantemente e isso está acontecendo devido a uma demanda que com os incentivos a aquisição em especial da casa própria tem sido superior a oferta fazendo com isso que os preços venham subindo. Agora para o segundo trimestre do ano de 2011, já com o governo Dilma andando a pleno vapor, os preços dos imóveis deverão ceder como ajuste dessa valorização que tem acontecido no setor.
Ações do Novo Governo
A verdade é que as ações desse novo governo não deverão se apresentar como um entrave para a aquisição da casa própria. Para Celso Grisi que é professor de Economia da Fundação Instituto de Administração (FIA) os bancos não estão com disposição para ter de dispensar a participação em um mercado em pleno crescimento e com a concorrência quem tem a ganhar são os consumidores. Grisi acredita que já no segundo trimestre do ano que vem os preços dos imóveis deverão começar a apresentar tendência de baixa nos preços o que deve acontecer em função a ajustes para a valorização que vem acontecendo atualmente.
Parecer do Sindicato
As estimativas do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) é de que somente na capital paulista os preços dos imóveis no últimos cinco anos tenham subido em media 40%. Grisi chama a atenção para o fato de que a compra seja bem planejada para que as presta coes não venham a desequilibrar o orçamento familiar.