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Programa Morar Carioca

Na última sexta-feira, dia 28 de janeiro foi lançado na sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB-RJ) o catalogo de o Programa Morar Carioca que contém os quarenta projetos de urbanização de favelas que venceram o com curso público que foi promovido pela Secretaria Municipal de Habitação em uma parceria com o Instituto dos Arquitetos do Brasil.

Objetivos do Programa

O programa Morar Carioca veio com o objetivo de urbanização para 215 comunidades até o ano de 2020 num grande investimento que deverá chegar aos R$ 8 bilhões de reais.

Urbanização

Entre quase todos os projetos o que existe em comum é a necessidade cada vez maior de integração das favelas com a cidade formal reduzindo assim o adensamento e garantindo o saneamento básico tão fundamental as áreas de convivência para todos os moradores.

Outras Idéias

Entre os idealizadores desses projetos tiveram outras idéias que foram recorrentes entre os participantes como é o caso do plantio de árvores, da construção de ciclovias em comunidades planas e de planos inclinados ou teleféricos para as comunidades que se localizam nas encostas.

Idealizadores

Para o vice-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro, o arquiteto Pedro da Luz Moreira, trata-se de um precioso material que inclusive poderá vir a servir nas universidades como guia de estudos.

É Preciso Avaliar Especificidades das Comunidades

Na verdade o que foi feito foi uma compilação de propostas métodos para a urbanização de favelas, entretanto a partir de agora as 40 equipes que foram escolhidas vão trabalhar em cima deste projeto para avaliar as especificidades de cada comunidade onde irão atuar.

Os trabalhos mais conceituais foram apresentados por cinco arquitetos e estes foram os únicos escolhidos por unanimidade.

Os Projetos Principais

Temos o exemplo de Jacira Farias, que apresentou uma proposta para reduzir a extensão das quadras e abrir vias publicas para veículos e pedestres sendo que algumas são exclusivas, além é claro dos espaços criados para convivência. Já Fred Paione projetou um modelo de moradia a partir de um sistema de módulos de 2,65 m por 2,675 m que pode apresentar configurações diferentes apenas alterando as posições desses módulos.

Abrir Vias

Gilson Santos, outro escolhido por unanimidade fez sua aposta em praças, áreas para esportes e ainda na interligação da malha viária com o entorno da comunidade. Já para Jonathas Magalhães o que interessa pé o tratamento que se dispensa a comunidade tratando a favela e seu entorno regularizando inclusive as questões fundiárias.

Para João Calafate as favelas precisam é de soluções simples como tornas suas escadas íngremes mais prazerosas inserindo bancos e pequenas paradas com comércio no local são medidas de grande valor.

As pranchas dos projetos estarão expostas até o dia 4, sexta-feira na sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil.

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Categoria(s) do artigo:
Projetos

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