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Participação do Credito Imobiliário no PIB

De acordo com as projeções feitas por Luiz Antonio de França que é o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança (ACEBIP) até o ano de 2014 deve ser de 11% a participação do credito imobiliário no Produto Interno Bruto (PIB) em nosso país. Esta é uma meta considerada tanto importante como factível e é da ordem de nada menos do que R$ 500 bilhões de reais.

Expectativas

Participação do Credito Imobiliário no PIB

Participação do Credito Imobiliário no PIB

Com o mercado aquecido por uma oferta maior de credito e com massa salarial aumentada, as expectativas já para este ano são de que a relação com o PIB fique no entorno de 4% a 4,2%. Isso é o que calcula França lembrando que por muitos anos esta foi uma relação que se manteve praticamente inalterada variando sempre entre os 2,5% e 3%.

Novas Fontes de Recursos

Mercado

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O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (SECOVI-SP) faz considerações a respeito do momento único que esta sendo vivido pelo mercado imobiliário e que diante dessa nova realidade é preciso dialogar muito até que se consiga estruturar um modelo novo de financiamento sustentável que possa dar vazão a essa onda de crescimento.

Onda essa de crescimento que faz com que se espere seja de 11% a participação do crédito imobiliário no PIB, isto daqui a quatro anos somente. A verdade é que o setor deverá trabalhar na busca de novas fontes de recursos, mas par além de buscar novas alternativas de financiamento é preciso se preocupar com um modelo que mantenha a sustentabilidade.

Casamento Perfeito

Setor

Setor

No parecer do presidente da Secovi, alternativas tem de ser pensadas, mas o casamento perfeito seria uma aproximação com os fundos de pensão que em carteira contam com nada menos do que R$ 700 bilhões de reais. Entretanto para isso seria necessário se trabalhasse para vencer as resistências nesse sentido e quebrar paradigmas uma vez que não existe em nosso país uma cultura de incentivo para que esse tipo de investimento seja visto como uma boa possibilidade e isso para ser mudado, precisa de tempo.

Sem Pé no Freio

De acordo com o consultor técnico da vice-presidência da Caixa Econômica Federal, Teotônio Costa Rezende, entre as alternativas possíveis de financiamento, a securitização não passaria de mais uma apenas. Devemos ainda considerar o fato de que a Caixa, de forma alguma pretende trabalhar com um cenário que se encaminhe para desaceleração no que se refere ao ritmo de concessão de novos créditos.

Não é objetivo de a instituição financeira colocar o pé no freio. Para ajudar no desenvolvimento é que a demanda de mercado em securitização está sendo testada. Há pouco, França e Rezende participaram de debate sobre “Financiamento Imobiliário-Alternativas para um mercado em expansão”.

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